Apesar de todas as diferenças detectadas logo no primeiro dia, acabamos "ficando". Eu (Guilherme) convidei a Van, antes de nos beijarmos (rsrs), para a festa de 30 anos do meu irmão Izak, que aconteceria no dia seguinte. Eu disse: "Nunca apresentei alguma "namorada" para a minha família". A Van deu risada, mas aceitou o convite. Chegando lá, ela teve certeza que eu não menti, a cara de surpresa do pessoal da família "dizia" isso. :-)
Já na festa, meu caminho foi facilitado por um drag queen, que foi contratado para animar a festa. Como? Logo de cara, ele escolheu a Van para participar das brincaeiras e perguntou em alto e bom som: "Você namora?" Ela olhou pra mim, olhou pra minha mãe, pensou e disse (meio na dúvida): Sim!
Fiquei muito feliz! A partir daí, começamos a namorar, mas a Van só veio "asssumir" ou "aceitar" isso depois de uns dois meses, quando ela me "pediu em namoro" (?!?), seguindo o conselho da psicóloga dela. Esta passagem poderá ser um novo tema aqui no nosso blog. :-)
Nota: o drag queen, que podemos considerar nosso "padrinho de namoro", ficou famoso. Hoje ele é o Christian Pior do Pânico na TV!!
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